assisti ao filme
que conta a história de edith piaf
piaf, quer dizer pardal
e qual um pássaro, viveu Edith...
frágil, beirando a morte da alma!
mas, poderosa, era a sua voz...
esta, ninguem pode roubá-la
conviveu com perdas e desamor,
não era nada a criança de rua...
mas Deus se fez presente:
a voz destoava do frágil físico,
entoava enorme,nas canções
do desafeto e da dor...
e ecoou no universo,
e o mundo a conheceu,
e como pardal, viveu no equilíbrio do fio,
que sustentava o corpo e a mente ,
no limite da sanidade e da loucura!
no limite da vida,
Edith criou, cantou,
elaborou com a arte
o passaporte para a sobrevivência,
o suporte para a dor,
o reconhecimento do limite
entre o mal e o bem
ou quanto ambos, foram necessários.
Não importa o grande rombo
interior, o estrago , os desafetos,
as rejeições,os maus tratos, as ausências...
a voz imponente, rompe no Universo,
todos os horrores vividos...
e a platéia pede bis...
e Edith no palco, esquece sua dor.
2 comentários:
Non, je ne regrette rien.
ponto maximo do filme. e ponto.
"je repars à zéro"
passar a vida a limpo é muito difícil... grande "Piaf"
abraços, Sandra.
Sarah visite o blog: http://falandofrances.blogspot.com
voce encontrará a letra e a tradução de "Non, je ne regrette rien" , Edith e Marion cantando.
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